Paróquia São João Batista

A reunião iniciou-se com uma oração e, em seguida, o Coordenador Arquidiocesano de Pastoral, Padre José Geraldo de Oliveira, fez memórias às assembleias arquidiocesanas de pastoral e às assembleias regionais. Segundo ele, elas foram preparadas com antecedência e as propostas discutidas com as comunidades, versando sobre a realidade de cada uma. Porém, é necessário reunir o Conselho Pastoral Paroquial (CPP), de cada paróquia, para as decisões propostas serem colocadas em prática.

Para ele, também é preciso fortalecer as comunidades visando promover a participação delas no Jubileu da Esperança 2025, proposto pelo Papa Francisco, um momento de graça e de esperança que a Igreja nos concede.

Ele ressalta ainda que o fruto das reuniões é percebido na vida das comunidades espalhadas nas mais diversas paróquias da Arquidiocese. “A gente percebe que, o que a arquidiocese, de fato, propõe, tem chegado às nossas comunidades, que cada vez mais, vem se motivando nessa caminhada, nessa organização e o objetivo nosso, da coordenação pastoral, é procurar fortalecer as comunidades cristãs, as nossas comunidades eclesiais e, de fato, isso tem acontecido”, ressalta o coordenador.

O Coordenador da Equipe Arquidiocesana para o Jubileu, Padre Leonardo Sérgio, explicou, com mais detalhes, sobre como será realizado o Jubileu da Esperança 2025, acrescentando as festividades dos 280 anos da Arquidiocese.

De acordo com ele, o Jubileu terá início na noite de Natal, 25 de dezembro, em Roma, pelo Papa Francisco e em cada Diocese, dia 29, dia da Festa da Sagrada Família. Ele afirma ainda que o Jubileu será formado por grupos da sociedade para fomentar a participação de todos no Jubileu.

Sendo assim, o ano da peregrinação da Esperança será feito em direção a Catedral de cada Diocese, no caso da Arquidiocese de Mariana, todos peregrinarão em direção a Catedral da Sé, em Mariana (MG), Igreja Mãe.

Segundo ele, as orientações para a realização do Jubileu vêm de Roma e será um grande acontecimento eclesial que marca na Igreja, sobretudo a comemoração da encarnação do Verbo, o nascimento de Jesus Cristo. “Esse acontecimento vai ser movido pela inspiração da grande virtude cristã da esperança e não pode ser confundida por nós como um sentimento ou como uma boa intensão. A esperança para nós é muito mais, a esperança para nós é uma pessoa, é Jesus Cristo e é ele quem nos move, ele quem nos orienta como uma grande meta que é um grande céu e uma nova terra, quando Deus será tudo em todos”, destaca o Coordenador.

Na oportunidade, o Jubileu da Esperança será em consonância com a celebração dos 280 anos de fundação da Arquidiocese de Mariana. E neste sentido, já existe uma exposição no Centro Cultural Dom Frei Manoel da Cruz relatando esta história e os peregrinos da Esperança poderão prestigiar.

O Coordenador da Programação, Padre Edvaldo Melo, lembra, ainda, que essa exposição foi pensada mediante cinco eixos históricos da Instituição. São eles: o histórico dos bispos filhos da terra e os que já passaram, a formação do seminário, os monumentos, os arquivos e biblioteca dos Bispos e os processos de beatificação.

Logo em seguida, a representante Arquidiocesana de Campanhas, Flávia Ribeiro, enfatizou a importância das campanhas da Fraternidade de 2025 com o tema “Fraternidade e Ecologia Integral”, com o lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31) e, principalmente, a de Evangelização, a qual é realizada todo terceiro domingo do advento, em dezembro, em todas as paróquias da Arquidiocese. Todas as ofertas deste dia serão destinadas para o anúncio do Evangelho, as Santas Missões Populares.

Contudo, foi definido a agenda de 2025 com as datas das próximas reuniões do CAP, que serão nos dias 15 de março, 24 de maio, 27 e 28 de setembro com a Assembleia Arquidiocesana e, a última, 29 de novembro. Além disso, haverá o Fórum Social Pela Vida entre os dias 18 e 21 de setembro, em Viçosa (MG), e o sexto Congresso da Família, entre os dias 6 e 8 de junho, em Itabirito (MG).

Para o Arcebispo Metropolitano, Dom Airton José dos Santos, a participação ativa de todos no Jubileu depende das lideranças do CAP que participam das comunidades de base e faz um balanço das atividades de 2024 já com uma perspectiva para 2025. “O ano foi positivo e bem expressivo em relação a outros.  A gente tem muitos trabalhos e os desafios também são maiores, então, temos que enfrentar os desafios e as dificuldades e, na perspectiva do ano da Esperança, Jubileu da Esperança em 2025, acho que vamos fazer um bom caminho e vamos chegar ao final do ano de forma muito positiva do ponto de vista da pastoral e da Igreja”, assim espera o Arcebispo.