Publicado em: 02/02/2022 09:55:00
A coordenadora paroquial de catequese, Silvia Pacheco, fez a abertura do encontro, falando da satisfação de toda a paróquia por retomar a catequese presencial, depois de dois anos de trabalhos online, por causa da pandemia da COVID. Jaqueline Ferreira coordenadora de catequese da comunidade São Judas, deu continuidade ao encontro, com uma reflexão sobre a importância da família e da conexão entre as gerações. Em seguida, o pároco, Padre Geraldo Martins, acolheu os participantes com muito entusiasmo, destacando a importância da formação continuada para que todos os agentes desempenhem com sucesso suas funções. Motivou a todos a estudar o Diretório para a Catequese, publicado pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização. O pároco apresentou o capítulos 2 e 3 desse diretório que tratam, respectivamente, da identidade da catequese e da vocação do catequista.
Padre Geraldo enfatizou a importância de os agentes de catequese serem apaixonados por Jesus e se fortalecerem continuamente no estudo e na oração para levar uma vida coerente: “O trabalho daquele que não revela coerência entre suas palavras e atos será um desastre. Da mesma forma, aquele que não se preocupa com os outros revela que, para ele, a vida não tem valor”. E prosseguiu: “Precisamos conhecer os problemas da nossa comunidade. A catequese é uma atividade social. Ela precisa entrar na vida das pessoas para conhecê-la e transformá-la”.
O sacerdote também refletiu sobre a catequese como um serviço amplo que considera a vida da comunidade em todos os seus aspectos, inclusive cultura e ecologia. “O catequista precisa falar da beleza do universo, da preservação do meio ambiente, da história da comunidade e de seu padroeiro”, pontuou.
Na segunda parte do encontro, foram realizados trabalhos em grupos e apresentados os resultados das discussões. A coordenadora de catequese da comunidade de Santa Terezinha, Madalena Jacovine, fez uma apresentação sobre o Ministério da Catequese, falando de sua importância e seus objetivos. “Precisamos desenvolver uma catequese acolhedora, envolvendo os diversos grupos das comunidades. Precisamos promover uma catequese de inclusão dos pobres, marginalizados, negros, presos, deficientes”, acentuou.
O pároco também reforçou a essencialidade do testemunho familiar para aqueles que participam da catequese. "A falta de testemunho dos adultos deixa as crianças frias. Para que vou me preparar em receber a primeira comunhão, ir à missa, se nunca vejo meus pais na igreja ou rezando?, indagou.
Fonte: PASCOM
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