"A evangelização autêntica está, antes de tudo, a serviço da vida. Uma vida plena para todos/as, alcançada por meio da garantia da dignidade e dos direitos humanos".
Em vista da celebração dos 20 anos de nossa paróquia em 2025, o Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) decidiu realizar, em 2024, o Ano Missionário Paroquial com o objetivo de revitalizar nossas comunidades, reanimando a participação de seus membros e fortalecendo sua organização.
É isso que fazemos nos Grupos de Reflexão: meditamos a Palavra, celebramos a fé e buscamos, juntos, solução para os problemas das pessoas, das famílias e das comunidades.
Tudo em Dom Luciano era centrado em Jesus Cristo ao qual procurou configurar sua vida e seu ministério. Desta paixão pelo Cristo derivam suas duas outras paixões: pela Igreja e pelos pobres. Estas três paixões, diria, são a marca de sua espiritualidade. Todo seu agir refletia seu compromisso com Jesus Cristo, com a Igreja e com os pobres.
Dom Geraldo enalteceu o legado de Dom Luciano Mendes, seu antecessor, valorizando e enriquecendo a organização pastoral encontrada. Primou pelo caminho da sinodalidade, reconhecendo a autonomia das assembleias e dos Conselhos aos quais ouvia e respeitava profundamente.
De acordo com o Censo Agropecuário de 2017, no Brasil, a agricultura familiar é responsável por cerca de 70% do feijão, 34% do arroz, 87% da mandioca, 60% da produção de leite e 59% do rebanho suíno, 50% das aves e 30% dos bovinos.
"A Páscoa é mais que confessar e comungar. É, cristificados pela comunhão que fazemos, assumir a bandeira da luta por dias melhores para todos e todas, especialmente, os que vivem na invisibilidade, na vulnerabilidade, na exclusão. É deixar-se reanimar pelo desejo de servir com alegria e participar ativamente da vida da comunidade".
"Somos desafiados a implementar ações que eliminem o flagelo da fome de nosso país"
"Somos convidados a concentrar nossa atenção na ordem de Jesus: “dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16). Este é o centro do ensinamento de Jesus. Dessa ordem é que surge o milagre que, então, passa por nossas mãos, por nossa disponibilidade em compartilhar".
A encarnação é o rebaixamento de Jesus, como nos lembra São Paulo: “Ele estava na forma de Deus, mas renunciou ao direito de ser tratado como Deus.
“Bem-viver não é o nosso ‘viver melhor’ ou qualidade de vida”, mas visa a uma “ética da suficiência para toda a comunidade e não apenas para o indivíduo”. O bem-viver é “estar em permanente harmonia com o Todo, harmonia entre marido e mulher, entre todos na comunidade, celebrando os ritos sagrados, que continuamente renovam a conexão cósmica e com Deus”
"Indispensável e intransferível, livre e consciente, o voto não esgota o exercício da cidadania".